domingo, 12 de agosto de 2012

Wall-E




NOME: _________________________________________________
DATA: ______________           PROFESSORA: ____________________

Objetivo:  refletir sobre questões referentes ao filme Wall-E que estão implícitas no filme, mas demandam um maior direcionamento do pensamento.

Wall-E – Questionário de Acompanhamento
Parte 1

Leia as perguntas e assista o filme Wall-E.
Durante o filme, observe atentamente os detalhes pedidos nas questões e responda as perguntas:

  1. Nas primeiras cenas, o filme mostra um planeta Terra sem habitantes humanos. O que levou o planeta a se tornar inabitável?
Resposta: ________________________________________________________
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  1. Qual era a função dos robôs como o Wall-E?
Resposta: ________________________________________________________
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  1. Como Wall-E conseguia ainda funcionar depois de tantos anos?
Resposta: ________________________________________________________
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  1. Wall-E assiste um filme antigo quando está em sua ‘casa’. Qual é a influência que o filme tem sobre ele?
Resposta: ________________________________________________________
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  1. Wall-E, apesar de ser robô, tinha sentimentos humanos. Ele tinha muito medo de EVA no início. Qual situação o levou a confrontá-la?
Resposta: ________________________________________________________
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  1. Qual é a intenção de Wall-E quando ele separa alguns itens do lixo que compacta?
Resposta: ________________________________________________________








Para Refletir
1. Projetos relacionados ao estudo do meio-ambiente nas escolas não podem mais se restringir a produções em papel ou mídias virtuais. É preciso que nas escolas o trabalho e a energia de alunos e professores sejam cada vez mais direcionados para ações que traduzam, através de práticas, um veemente engajamento de todos na luta pela defesa da vida no planeta. E isto não pode se restringir a ações esporádicas ou isoladas por parte de alguns alunos ou profissionais da educação, dentro de certas disciplinas que teoricamente estariam mais relacionadas ao tema. É preciso que todos participem, da direção da escola aos pais, passando obviamente pelo corpo docente e pelos estudantes, projetos de manutenção e preservação de parques, áreas verdes nativas, rios, lagos, espécies animais e vegetais, ou do próprio ar que respiramos, devem se tornar bandeiras permanentes e promover a partir das escolas e das novas gerações, reais mudanças de postura e comportamento frente ao planeta em que vivemos. Não se trata mais de discurso, esta bandeira não pertence a ninguém especificamente, mas a todos nós. Já passou da hora de agirmos...

2. Outra questão relevante trabalhada em WALL-E relaciona-se ao fato de que estamos ficando cada vez mais sedentários, ou seja, que nosso cotidiano nos leva mais e mais a trabalhar e estudar, relaxar e descansar, abrindo mão de atividades físicas necessárias para uma boa saúde. Os humanos retratados no filme com certo humor e ironia podem muito bem caracterizar o futuro da espécie, cada vez mais obesa. Dados divulgados anualmente pela Organização Mundial de Saúde indicam que a obesidade já superou a fome como maior problema enfrentado pela humanidade no que se refere à alimentação. Esta temática trabalhada em WALL-E deve despertar e mobilizar projetos não apenas de caráter acadêmico, especificamente, mas também e, principalmente, motivadores de atividades físicas tanto no currículo escolar quanto no próprio seio das famílias que façam exercícios e práticas esportivas uma realidade perene na vida de todos.
3. WALL-E também pode [e deveria] motivar os educadores a ampliar o conceito de comunicação vigente. Não que não conheçamos ou desprezemos a comunicação que se estabelece através de ações, atitudes, expressões faciais e/ou imagens. A questão não é esta. Apenas não estamos habituados a ler além daquilo que é mais evidente ou mais óbvio e, certamente, precisamos nos preparar para isso desde a mais tenra idade.


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CONVERSANDO SOBRE EDUCAÇÃO ...




DISLEXIA



         Muitas são as dúvidas sobre dislexia e neste momento convido você leitor para conversamos sobre o assunto, fiquem à vontade para deixar recados e podermos interagir trocando experiências e informações importantes.

         Vamos iniciar pela definição: Dislexia = dys do grego, que significa imperfeito ou com disfunção. Lexia, também do grego, que se refere ao uso de palavras e não somente de leitura, escrita e linguagem receptiva. A dislexia representa um distúrbio do desenvolvimento da linguagem, definida como um alteração, transitória ou permanente, da compreensão da leitura, soletração, escrita, comunicação expressiva e receptiva, em criança com adequada acuidade auditiva e visual, interessada na sua aquisição. Os outros aspectos neurológicos como sensibilidade, movimento, coordenação, concentração, interesse e inteligência, costumam estar normais. Na maoria das vezes, só é possível perceber a dislexia quando a criança inicia na alfabetização. Até então, os pais, familiares e professores nada percebem; quanto muito podem ser observados pequenos desvios nodesenvolvimento neuropsicomotor. Existe nítido predomínio em meninos, numa proporção de quatro para uma menina. É preciso ter cuidado em distinguir as etapas normais de aquisição da leitura/escrita, com diagnóstico de Dislexia. A associação Brasileira de Dislexia tem registrado noseu site (www.dislexia.org.br), que a Dislexia é o distúrbio de maior incidência nas sala de aula, ocorrendo cerca de 10 a 15% da população mundial. Esta referido, ainda, que a Dislexia não é resultado de má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição sócio-econômicaruim ou baixa inteligência. É um evento hereditário, com alterações genéticas e do padrão neurológico. Por esses múltiplos fatores deve ser diagnosticada por uma equipe multidisciplinar. Como em qualquer doença, existem vários graus de intensidade do transtorno disléxico, indo desde quadros leves e quase imperceptíveis, até distúrbios tão intensos que impedem a alfabetização. O nível de dificuldade varia muito e, também, os sintomas presentes, que não são todos evidentes em uma crianças só. Em algumas predominam dificuldades de soletração, em outras na compreensão dos textos ou na escrita, com inversões de números e letras.