domingo, 12 de agosto de 2012

Wall-E




NOME: _________________________________________________
DATA: ______________           PROFESSORA: ____________________

Objetivo:  refletir sobre questões referentes ao filme Wall-E que estão implícitas no filme, mas demandam um maior direcionamento do pensamento.

Wall-E – Questionário de Acompanhamento
Parte 1

Leia as perguntas e assista o filme Wall-E.
Durante o filme, observe atentamente os detalhes pedidos nas questões e responda as perguntas:

  1. Nas primeiras cenas, o filme mostra um planeta Terra sem habitantes humanos. O que levou o planeta a se tornar inabitável?
Resposta: ________________________________________________________
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  1. Qual era a função dos robôs como o Wall-E?
Resposta: ________________________________________________________
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  1. Como Wall-E conseguia ainda funcionar depois de tantos anos?
Resposta: ________________________________________________________
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  1. Wall-E assiste um filme antigo quando está em sua ‘casa’. Qual é a influência que o filme tem sobre ele?
Resposta: ________________________________________________________
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  1. Wall-E, apesar de ser robô, tinha sentimentos humanos. Ele tinha muito medo de EVA no início. Qual situação o levou a confrontá-la?
Resposta: ________________________________________________________
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  1. Qual é a intenção de Wall-E quando ele separa alguns itens do lixo que compacta?
Resposta: ________________________________________________________








Para Refletir
1. Projetos relacionados ao estudo do meio-ambiente nas escolas não podem mais se restringir a produções em papel ou mídias virtuais. É preciso que nas escolas o trabalho e a energia de alunos e professores sejam cada vez mais direcionados para ações que traduzam, através de práticas, um veemente engajamento de todos na luta pela defesa da vida no planeta. E isto não pode se restringir a ações esporádicas ou isoladas por parte de alguns alunos ou profissionais da educação, dentro de certas disciplinas que teoricamente estariam mais relacionadas ao tema. É preciso que todos participem, da direção da escola aos pais, passando obviamente pelo corpo docente e pelos estudantes, projetos de manutenção e preservação de parques, áreas verdes nativas, rios, lagos, espécies animais e vegetais, ou do próprio ar que respiramos, devem se tornar bandeiras permanentes e promover a partir das escolas e das novas gerações, reais mudanças de postura e comportamento frente ao planeta em que vivemos. Não se trata mais de discurso, esta bandeira não pertence a ninguém especificamente, mas a todos nós. Já passou da hora de agirmos...

2. Outra questão relevante trabalhada em WALL-E relaciona-se ao fato de que estamos ficando cada vez mais sedentários, ou seja, que nosso cotidiano nos leva mais e mais a trabalhar e estudar, relaxar e descansar, abrindo mão de atividades físicas necessárias para uma boa saúde. Os humanos retratados no filme com certo humor e ironia podem muito bem caracterizar o futuro da espécie, cada vez mais obesa. Dados divulgados anualmente pela Organização Mundial de Saúde indicam que a obesidade já superou a fome como maior problema enfrentado pela humanidade no que se refere à alimentação. Esta temática trabalhada em WALL-E deve despertar e mobilizar projetos não apenas de caráter acadêmico, especificamente, mas também e, principalmente, motivadores de atividades físicas tanto no currículo escolar quanto no próprio seio das famílias que façam exercícios e práticas esportivas uma realidade perene na vida de todos.
3. WALL-E também pode [e deveria] motivar os educadores a ampliar o conceito de comunicação vigente. Não que não conheçamos ou desprezemos a comunicação que se estabelece através de ações, atitudes, expressões faciais e/ou imagens. A questão não é esta. Apenas não estamos habituados a ler além daquilo que é mais evidente ou mais óbvio e, certamente, precisamos nos preparar para isso desde a mais tenra idade.


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CONVERSANDO SOBRE EDUCAÇÃO ...




DISLEXIA



         Muitas são as dúvidas sobre dislexia e neste momento convido você leitor para conversamos sobre o assunto, fiquem à vontade para deixar recados e podermos interagir trocando experiências e informações importantes.

         Vamos iniciar pela definição: Dislexia = dys do grego, que significa imperfeito ou com disfunção. Lexia, também do grego, que se refere ao uso de palavras e não somente de leitura, escrita e linguagem receptiva. A dislexia representa um distúrbio do desenvolvimento da linguagem, definida como um alteração, transitória ou permanente, da compreensão da leitura, soletração, escrita, comunicação expressiva e receptiva, em criança com adequada acuidade auditiva e visual, interessada na sua aquisição. Os outros aspectos neurológicos como sensibilidade, movimento, coordenação, concentração, interesse e inteligência, costumam estar normais. Na maoria das vezes, só é possível perceber a dislexia quando a criança inicia na alfabetização. Até então, os pais, familiares e professores nada percebem; quanto muito podem ser observados pequenos desvios nodesenvolvimento neuropsicomotor. Existe nítido predomínio em meninos, numa proporção de quatro para uma menina. É preciso ter cuidado em distinguir as etapas normais de aquisição da leitura/escrita, com diagnóstico de Dislexia. A associação Brasileira de Dislexia tem registrado noseu site (www.dislexia.org.br), que a Dislexia é o distúrbio de maior incidência nas sala de aula, ocorrendo cerca de 10 a 15% da população mundial. Esta referido, ainda, que a Dislexia não é resultado de má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição sócio-econômicaruim ou baixa inteligência. É um evento hereditário, com alterações genéticas e do padrão neurológico. Por esses múltiplos fatores deve ser diagnosticada por uma equipe multidisciplinar. Como em qualquer doença, existem vários graus de intensidade do transtorno disléxico, indo desde quadros leves e quase imperceptíveis, até distúrbios tão intensos que impedem a alfabetização. O nível de dificuldade varia muito e, também, os sintomas presentes, que não são todos evidentes em uma crianças só. Em algumas predominam dificuldades de soletração, em outras na compreensão dos textos ou na escrita, com inversões de números e letras.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=19

Saúde do Professor Notícias Problemas de saúde afastam professores da escola Compartilhar por E-mail Compartailhar no Orkut Licenças-médicas afastam professores das escolas. Licenças-médicas afastam professores das escolas. Autor: João Bittar Osnyr Batista Estresse, dor nas costas, distúrbios vocais. Estes são os principais fatores que levam os professores a pedir afastamento da sala de aula O trabalho tem um papel central na vida das pessoas, podendo contribuir tanto para a melhoria da qualidade de vida quanto para o desenvolvimento de doenças. Muitas categorias profissionais têm sido alvo de estudos para diversos pesquisadores, entre elas, encontram-se os professores, que desde a década de 80 vêm, de forma mais acentuada, apresentando sinais de adoecimento. As causas são, em sua maioria, as mesmas: distúrbios vocais, estresse, dor nas costas e esgotamento mental e físico. Cerca de 22,6% dos professores pediram afastamento por licenças-médicas de acordo com a pesquisa Identidade Expropriada – Retrato do Educador Brasileiro realizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), em 2003. “Isso causa um desfalque no sistema e é um problema difícil de controlar”, explicou a secretária de Finanças do CNTE, Juçara Dutra. Ela ressaltou que cada licença-médica significa, em média, cerca de três meses fora da sala de aula. Com 250 mil professores, o Estado de São Paulo tem a maior rede de ensino público do país e registra aproximadamente 30 mil faltas por dia. Só em 2006, foram quase 140 mil licenças médicas, com duração média de 33 dias. O custo anual para o governo estadual chega a R$ 235 milhões. O cenário é o mesmo em centros metropolitanos menores. Nas escolas públicas do Distrito Federal, por exemplo, quase metade (46%) dos professores precisa pedir licença médica durante o ano letivo. Mestre em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina, Osnyr Batista atribui o percentual excessivo de professores adoecidos à falta de reconhecimento da profissão. Em 2005, o especialista realizou uma radiografia da situação de trabalho dos professores catarinenses e descobriu que 15 mil professores, de um total de 40 mil, ficaram afastados por licença. Segundo Batista, a primeira suspeita era de que isso seria decorrente dos baixos salários, mas, na verdade, ele descobriu que as principais causas de afastamentos são as condições inadequadas de trabalho. “Há uma cobrança muito grande da sociedade com relação aos professores, mas, ao mesmo tempo, eles não são valorizados como deveriam ser e quando percebem isso, adoecem”, explicou. (Renata Chamarelli) Arquivos Ginástica Laboral O que fazer com a papelada

http://tvescola.mec.gov.br/

Temos muitas fontes boas de instrumentos ... VERIFIQUE!!!!! VÍDEOS FEBRACE 2012 Série de 15 interprogramas que apresenta projetos feitos por alunos da educação básica, de diversas regiões do Brasil, expostos durante a décima edição da FEBRACE - Feira Brasileira de Ciências e Engenharia, na USP. Os 15 interprogramas, veiculados nos intervalos da programação da TV Escola, mostra os autores de cada projeto e suas respectivas invenções. As Dicas Pedagógicas são fichas elaboradas por professores de todo o Brasil a partir dos vídeos exibidos na TV Escola. Essa ferramenta feita para o professor apresenta sugestões de atividades que podem ser trabalhadas em sala de aula. Clique nos links abaixo para acessar a lista de fichas produzida pela Rede Pedagógica da TV Escola. selo_educacao_infantil2 selo_ensino_medio2 selo_ensino_fundamental2 selo_educacao2

quinta-feira, 19 de julho de 2012

CORPO DO ARTIGO

CORPO DO ARTIGO INTRODUÇÃO: O objetivo da Introdução é situar o leitor no contexto do tema pesquisado, oferecendo uma visão global do estudo realizado, esclarecendo as delimitações estabelecidas na abordagem do assunto, os objetivos e as justificativas que levaram o autor a tal investigação para, em seguida, apontar as questões de pesquisa para as quais buscará as respostas. Deve-se, ainda, destacar a Metodologia utilizada no trabalho. Em suma: apresenta e delimita a dúvida investigada (problema de estudo - o quê), os objetivos (para que serviu o estudo) e a metodologia utilizada no estudo (como). DESENVOLVIMENTO E DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS: Nesta parte do artigo, o autor deve fazer uma exposição e uma discussão das teorias que foram utilizadas para entender e esclarecer o problema, apresentando-as e relacionando-as com a dúvida investigada; - apresentar as demonstrações dos argumentos teóricos e/ ou de resultados que as sustentam com base dos dados coletados; Neste aspecto, ao constar uma Revisão de Literatura, o objetivo é de desenvolver a respeito das contribuições teóricas a respeito do assunto abordado. O corpo do artigo pode ser dividido em itens necessários que possam desenvolver a pesquisa. É importante expor os argumentos de forma explicativa ou demonstrativa, através de proposições desenvolvidas na pesquisa, onde o autor demonstra, assim, ter conhecimento da literatura básica, do assunto, onde é necessário analisar as informações publicadas sobre o tema até o momento da redação final do trabalho, demonstrando teoricamente o objeto de seu estudo e a necessidade ou oportunidade da pesquisa que realizou. Quando o artigo inclui a pesquisa descritiva apresentam-se os resultados desenvolvidos na coleta dos dados através das entrevistas, observações, questionários, entre outras técnicas. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Após a análise e discussões dos resultados, são apresentadas as conclusões e as descobertas do texto, evidenciando com clareza e objetividade as deduções extraídas dos resultados obtidos ou apontadas ao longo da discussão do assunto. Neste momento são relacionadas às diversas idéias desenvolvidas ao longo do trabalho, num processo de síntese dos principais resultados, com os comentários do autor e as contribuições trazidas pela pesquisa. Cabe, ainda, lembrar que a conclusão é um fechamento do trabalho estudado, respondendo às hipóteses enunciadas e aos objetivos do estudo, apresentados na Introdução, onde não se permite que nesta seção sejam incluídos dados novos, que já não tenham sido apresentados anteriormente. REFERÊNCIAS: Referências são um conjunto de elementos que permitem a identificação, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em diferentes tipos de materiais. As publicações devem ter sido mencionadas no texto do trabalho e devem obedecer as Normas da ABNT 6023/2000. Trata-se de uma listagem dos livros, artigos e outros elementos de autores efetivamente utilizados e referenciados ao longo do artigo.

O Pequeno Príncipe

O Pequeno Príncipe Autores: de Saint Exupéry; Antoine A condição humana se mostra fragilizada entre tantos percalços que se mostram hoje em dia. Contudo a busca por uma profundidade reflexiva e por um recolhimento encontra um forte suporte nessa tão bela obra que tornou-se atemporal e repleta de singeleza, tal que está, certamente, na cabeceira de muitos dos grandes homens e mulheres da humanidade. Buscar a inspiração em O pequeno Príncipe é buscar respostas que já possuímos mas encobrimos com nossos inúmeros afazeres e que esquecemos de recordar diariamente. Valores adormecidos de nossas sociedades como amizade, doação, esperança e confiança são latentes nessa obra que traz uma grandiosa gama de lições para a vida de todos que dessa fonte beberem. Recomendado e relido por muitos, a obra ainda trás uma forte convicção de humildade e de simplicidade que está estampada no rosto do pequeno e inimitável menino de origem estelar, com sangue nobre e coração palpitante por novos horizontes, novas experiências, novos amores. De seu mundo limitado ele salta em busca de uma liberdade que aprisionará como todos nós desejamos que aconteça conosco. O paradoxo da própria condição humana é retradatada com a palavra infantil de Antoine de Saint Exupéry e se espalha como que um pasto verdejante pelos corações dos leitores. Fazer essa viagem é, sem dúvida, voltar a saborear e as carícias que o sol nos faz toda manhã, ou beber o amor dos lábios da vida sem remorso ou qualquer limitação. É voltar a ser um pouco criança, saber que não sabe de nada além de que existem flores e baobás em seu mundo. Que existem muitos outros mundos e que vale a pena vislumbrá-los. Não limitemo-nos a pensar que só existe uma possibilidade de viver ou que só poderemos ser felizes se seguirmos todas as trilhas que já foram abertas, mas que resultam sempre no mesmo fim. Se acompanharmos a trajetória do pequeno menino de cabelos loiros, sentiremos, no fundo de nossos corações que podemos ser mais e mais livres dentro de nossas descobertas. O universo está de um não precisa ser necessariamente o universo de outro, e a busca de um nem sempre é a busca de outro, pois assim é que se descobre o valor de andar de mãos dadas e de saber a hora, o momento de soltar as mãos e voar, na calda de um cometa ou puxado por um bando de aves celestes. Portanto, faça sua pequena mala, prepare seu espírito e Tenha uma boa viagem, Curta a aventura de viver!

Produção de sais de banho

Produção de sais de banho Ciência em Casa Material Goblé. Colher. Compostos Carbonato de sódio. Água destilada. Perfume. Procedimento 1. Adiciona carbonato de sódio, no estado sólido, a um goblé com água destilada. Deves adicionar o carbonato até ser atingida uma solução saturada (se só tiveres acesso a carbonato de sódio em cristais grandes, deverás reduzi-los a pó antes de os adicionares à água destilada) 2. Junta perfume à solução saturada, para lhe dar um aroma agradável. (guardar a solução no goblé para quando o quiseres usar) 3. Utiliza duas colheres de sopa de solução para cada banho. (os sais de banho tornam a água mais macia, pois reduzem o teor de cálcio, sendo este o principal causador de dureza da água. O carbonato de sódio contido nos sais de banho reage com o cálcio, formando carbonato de cálcio que se irá precipitar diminuindo assim a quantidade de cálcio na água do banho. O resultado depois da adição da solução à água será uma água mais macia, espumosa e de cheiro agradável)

segunda-feira, 21 de maio de 2012

fotos de projetos

REALIDADE E FICÇÃO O que podemos conhecer? E de que forma podemos distinguir o que é real e o que não é real? Para respondermos essas duas perguntas um interessante caminho é nos voltarmos para a proposta empirista. Até que ponto nossos sentidos são, de fato, confiáveis para gerar conhecimento? Tais dados dos sentidos que um dado indivíduo possui são passíveis de experimento público ou são residentes e pertencentes de modo absolutamente privado ao ente que experiencia? Quando falamos em dados dos sentidos estamos nos referindo àquilo de que o sujeito tem consciência, quer isso corresponda a algo existente no mundo, quer não. Podemos dizer que nossos cinco sentidos nos colocam em relação às coisas que estão fora de nossa mente/cérebro ou de nossa representação mental - construída pelos processos internos do cérebro ou apenas ali depositada. Mas a representação enquanto tal é, para alguns autores, inegável para o sujeito que a possui. Para outros estaremos presos aos nossos próprios estados mentais de modo a termos apenas uma aposta de que o que existe em nível mental/cerebral corresponda ao objeto “lá fora”. Temos dois modos de adquirir conhecimento, direto ou indireto (por familiaridade e descrição aos moldes de Russell). A forma direta é quando entramos em contato com algum objeto e obtemos suas informações através dos sentidos, e a forma indireta quando recebemos informações de terceiros (neste caso por descrição) ou inferimos ou construímos objetos logicamente. Inferir objetos é mais fácil, porém ao mesmo tempo mais perigoso. Por exemplo: ao vermos uma luz vindo em nossa direção dentro de um túnel, e acompanhada de um ruído muito alto, inferimos que é um trem que está vindo em nossa direção, o que provavelmente seja. Mas à medida que a luz se aproxima você percebe que era apenas seu amigo brincando com você. Veja bem, construímos o trem a partir luzes e sons que nossos sentidos captavam, e mesmo assim erramos. Um jeito mais seguro, já dizia Russell, seria construir objetos logicamente, ou seja, temos informação disponível e até de sobra sobre o objeto e por isso podemos construir logicamente outro (esse processo de construção lógica, não consegue se reproduzir em nenhum exemplo “real”, pois não temos quaisquer coisas no mundo com tanta informação) por isso dizemos ser consequência lógica, ela não precisa se remeter a algo existente no mundo, mas sim apenas a algo derivado. Para nos auxiliar na tentativa de distinguir realidade e ficção apontamos três critérios: (1) o critério de estabilidade dos dados dos sentidos; (2) o critério da melhor explicação, e (3) o critério de grau de estabilidade. Esses critérios são úteis, porém provisórios e falíveis, não podem resolver completamente o problema de distinguir realidade e ficção, pois esse problema pode envolver também questões metafísicas. Para podermos melhor discutir indicamos o livro do professor Luiz Henrique Dutra Introdução à Epistemologia em seu segundo capítulo. O Problema do Conhecimento Conhecer certamente é uma das palavras que perpassa direta ou transversalmente os mais diversos discursos acerca das coisas. Infelizmente, muitos dos discursos ditos filosóficos e/ou científicos usam termos correlatos ao Problema do Conhecimento de modo extremamente despreocupado. Em nível de Filosofia da Mente essa despreocupação pode causar sérios problemas na base dos argumentos que se apresentam como resolventes das inquietações deste âmbito. A princípio, grosso modo falando, a própria Filosofia da Mente, hodiernamente, centra grande parte de sua reflexão na análise epistemológica. Mental-cerebral, consciência, inteligência natural e artificial são temas diretamente ligados e que dependem estritamente do esclarecimento de questões como i) O que é o conhecimento? ii) O que devo fazer para conhecer? iii) o que podemos conhecer? O conhecimento pode ser encarado como uma habilidade que um determinado ente possui, por exemplo, “Garrincha conhecia arte do drible”. Pode ser visto também como uma categoria cognitiva, “O cavalo sabe quem é seu dono”. Todavia, parece que o entendimento do conhecimento em nível proposicional é que vai, num primeiro momento, se tornar o foco de atenção preferido da maioria dos filósofos. Ou seja, o que se deseja é (a) apresentar as condições de mérito para que algo possa ser aceito como conhecimento; (b) ter evidências razoáveis para uma dada justificação epistêmica. Lembrando da clássica Definição Tri-Partite de Platão, o que se deseja é demonstrar as condições necessárias e suficientes para que um dado sujeito S saiba que P se e somente se: i) S crê que P; ii) S está justificado ao crer que P; iii) P é Verdadeira. A todos mais um bom ano de boas e ferrenhas discussões

terça-feira, 27 de março de 2012

Compare os prós e contras do refrigerante light, diet e zero

Compare os prós e contras do refrigerante light, diet e zero

Tire suas dúvidas antes de incluir a bebida na dieta

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por Letícia Gonçalves
Os refrigerantes light, diet e zero também são alvo de polêmica quando o assunto é alimentação saudável. O adoçante das bebidas causa câncer? A quantidade de sódio é muito grande? É só tirar o açúcar do refrigerante que a bebida pode ser muito bem-vinda às refeições? Como todo alimento ou bebida, o refrigerante precisa ser consumido com moderação e dentro de uma dieta balanceada. "Ingerir o líquido em excesso durante as refeições, por exemplo, pode comprometer a digestão, por isso recomendo a ingestão máxima de 200 ml da bebida por refeição", conta a nutricionista Roberta Stela, do programa de emagrecimento Dieta e Saúde. O quiz a seguir entrega as respostas dos especialistas sobre essas e outras dúvidas. Confira.
1/7
 
Qual refrigerante de baixa caloria é isento de açúcar?

domingo, 11 de dezembro de 2011

memorial reflexivo


JOSELI MARIA DE JESUS SANTOS
MEMORIAL REFLEXIVO – TICS - 100 HS / 2011


Unidade 1: Tecnologia na sociedade, na vida e na escola
Unidade 2: Internet, hipertexto e hipermídia
Unidade 3: Currículo, projetos e tecnologia

Unidade 4: Prática pedagógica e mídias digitais


Durante o curso com as TICS tive a oportunidade de aprender muitas coisas para o bom uso das tecnologias na educação ,no sentido de aguçar cada vez mais a vontade de buscar e usar com mais freqüência novos recursos tecnológicos para a execução das minhas aulas, foi possível perceber que a escola hoje, deve ser repensada, pois o processo de ensino e aprendizagem não pode ficar ultrapassado e ligado somente ao conteúdo ministrado de forma tradicional. Na sociedade atual a maioria das pessoas aprendem a se inserir através de informações adquiridas através de outros mecanismos de informações e de aprendizagens como a televisão e a internet. Dessa forma, acredito que a escola deve incluir em seu currículo princípios básicos de organizações de conhecimento e de articulações entre o que se aprende na escola e o que é desenvolvido na sociedade real, e essa integração se dá com o uso da tecnologia no currículo. Também foi possível elaborar e executar aulas com material digital, foi uma prática inovadora como educadora e para meus alunos como aprendizes dessas práticas; navegar em vários portais da internet em busca de um vídeo adequado para o conteúdo escolhido, conhecendo assim vários mecanismos de pesquisa e várias opções de escolha; senti dificuldade para baixar vídeo , de usar alguns dos programas sugeridos para a elaboração de algumas atividades do curso, mas consegui superar essa dificuldade com muita pesquisa e pela orientação da formadora.
Estou contente com tudo isso, sei que sou capaz de aprender algo mais e buscarei cada vez mais enfrentar todos os desafios neste mundo eletrônico digital que acaba sendo contagiante; visto que é valioso o uso das tecnologias, e que esta nos dá abertura para criar novas estratégias que viabilize a melhoria da aprendizagem dos alunos, enfim a tecnologia é um recurso valioso em nossas vidas.





sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Alunos do IFMT participam de Campeonato Mundial de Xadrez

Alunos do IFMT participam de Campeonato Mundial de Xadre

Endereço Direto da Notícia: http://www.ifmt.edu.br/webui/?campus=CBA&noticia=1004778

11/11/2011 - Fonte: Assessoria de Comunicação do IFMT Campus Cuiabá
Pela primeira vez o Campeonato Mundial de Xadrez será realizado no Brasil, de 17 a 27 de novembro de 2011, e a cidade escolhida foi Caldas Novas, Goiás.
Competirão no Mundial dois alunos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT): Ivoney Borges (Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva) e Lunna Vezaro (Campus Cuiabá – Bela Vista).

Os enxadristas partirão no dia 16 de novembro e retornarão no dia 28, tendo as despesas pagas pelo IFMT, como passagens, taxas de inscrição e diárias.

Confira as conquistas de cada um deles no ano passado:
- Ivoney Borges: campeão Mato-grossense Estudantil 2010 e 2º lugar no Campeonato Brasileiro 2010;
- Lunna Vezaro: campeã dos Jogos da Rede Federal 2010, categoria absoluta.

Os professores responsáveis pelo Projeto de Pesquisa Xadrez no IFMT são José Carlos de Jesus Filho (Campus Cuiabá) e Rogério Marques de Almeida (Campus Bela Vista).

“Para nossos alunos que se empenham no Projeto, já é uma conquista valiosa participar deste campeonato, onde estarão reunidos os melhores enxadristas do mundo na categoria deles e também por ser a primeira vez que ele é realizado no Brasil”, afirma o coordenador do Projeto de Pesquisa Xadrez no Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva, professor José Carlos de Jesus Filho.

Os professores agradecem, pelo aval à participação e pelo custeio das despesas, ao Reitor, José Bispo Barbosa, e aos diretores gerais dos três campi Ali Veggi Atala (Campus Cuiabá) e Suzana Aparecida da Silva (Campus Bela Vista).

Os enxadristas ressaltam seus agradecimentos aos servidores que se empenharam para que a viagem se tornasse possível.

Amanda Sampaio
Assessoria de Comunicação
IFMT Campus Cuiabá

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

tecnica de aulas

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula

o       Trabalhar com sequências expositivo-argumentativas;

o       Reconhecer, analisar e interpretar reportagens em geral;

o       Identificar e analisar as ideologias difundidas por esse gênero textual;

Duração das atividades
4 aulas de 50 min.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Inúmeros fatos comprovam o quanto a mulher tem sido marcada por um histórico de preconceitos, violências e injustiças. A sociedade estritamente machista foi e tem sido responsável por tolher a mulher e delegá-lo à submissão em uma vida muitas vezes restrita a apenas cuidados domésticos.

Entretanto, a despeito de uma sociedade que em parte ainda continua preconceituosa, a mulher tem conseguido se sobressair em vários campos profissionais. Hoje ela não está restrita apenas ao âmbito doméstico, mas também tem se destacado no mercado de trabalho, chegando, muitas vezes, a exercer a cargos de chefia, ou, até mesmo, ser a principal provedora do lar.

O processo de abertura da sociedade à mulher é longo e muitas vezes árduo, porém, a despeito de todas as injustiças sofridas pelo gênero, não deixa de ser um processo que tem gerado frutos que em muito contribuem positivamente para considerar as inúmeras faces do gênero feminino.

Provavelmente os alunos já terão refletido a respeito desse tema, mas com essa aula eles terão a oportunidade de aprofundar suas análises sobre essa questão. É importante, então, que o professor resgate as informações dos alunos sobre isso, para que, de fato, junto a eles, consiga analisar as inúmeras variáveis do o processo de inserção da mulher na sociedade contemporânea.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

A ROCHA NO CAMINHO

 A rocha no caminho

Em tempos bem antigos, um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma estrada. Naquele momento ele se escondeu e ficou observando se alguém tiraria a imensa rocha do caminho. Alguns mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente deram a volta pela pedra. Alguns até esbravejaram contra o rei dizendo que ele não mantia as estradas limpas, mas nenhum deles tentou se quer remover a pedra dali.

De repente, passa um camponês com uma boa carga de vegetais. Ao se aproximar da imensa rocha, ele pôs de lado a sua carga e tentou remover a rocha dali. Após muita força e suor, ele finalmente, com muito jeito, conseguiu mover a pedra para o lado da estrada. Ele voltou a pegar a sua carga de vegetais mas notou que havia uma bolsa no local onde estava a pedra. Foi até ela e viu que a bolsa continha muitas moedas de ouro, e um bilhete escrito pelo rei que dizia:

"Todo obstáculo contém uma oportunidade para melhorarmos nossa condição..."

A escola aprendendo com a diferença.

O que é o II Prêmio Experiência Educacionais Inclusivas - a escola aprendendo com as diferenças ?

O II Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas - a escola aprendendo com as diferenças tem como objetivo promover, difundir e valorizar experiências escolares inovadoras e efetivas de inclusão escolar de estudantes com deficiência, com transtornos globaO que é o II Prêmio Experiência Educacionais Inclusivas - a escola aprendendo com as diferenças ?

O II Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas - a escola aprendendo com as diferenças tem como objetivo promover, difundir e valorizar experiências escolares inovadoras e efetivas de inclusão escolar de estudantes com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação, realizadas por gestores, educadores, professores e estudantes.

Nessa segunda edição, serão premiados Relatos de Experiências das escolas públicas de educação básica e das secretarias de educação; e, Textos Narrativos produzidos por estudantes dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio, matriculados nas escolas públicas brasileiras. Será, também, concedida Menção Honrosa à experiência inclusiva de educação infantil que se destacar.is do desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação, realizadas por gestores, educadores, professores e estudantes.

Nessa segunda edição, serão premiados Relatos de Experiências das escolas públicas de educação básica e das secretarias de educação; e, Textos Narrativos produzidos por estudantes dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio, matriculados nas escolas públicas brasileiras. Será, também, concedida Menção Honrosa à experiência inclusiva de educação infantil que se destacar.